terça-feira, 31 de maio de 2011

Da queda

Ela voava. Até que um dia, o vento de uma triste tempestade mal intencionada, cortou suas asas. E ela caiu sem graça no chão. Um lamento. Uma lágrima. Uma força fugitiva daquele coração despedaçado. Ela vivia agora no chão, presa àquele mundo de asfalto onde não cabiam suas aspirações de menina-ave.

Um comentário:

  1. Amiga, sou fã numero um dos seus textos, entretanto, não gostei desse não. Muito triste. És a menina com asas, a menina que voa longe, que ver alem, capaz do impossivel.. E não gostei de te ver ai no chão.. És a pessoa mais encantadora, mais doce e amavel que eu conheço, nem preciso dizer a importancia que tens na minha vida neh e quanto é grande a admiração que tenho por ti.. Gosto de te ver sempre com esse sorriso lindo e com esse teu jeito encantador. Sua felicidade é a minha, afinal, somos gemeas! Não deixas nada te derrubar, cortar tuas asas, te deixar no chão, e se por ventura tu deixares, eu não vou deixar.. Vou te proteger de tudo que possa te ferir.. Vou tá aqui contigo sempre!! Eu te amO minha menina de asas.. Ah, esse já é o terceiro comentario que eu faço.. que negocio dificil pra mandar comentário viu.. tive ate que criar um blog. o que nao faço por ti heim.. rss.. beijaO amiiga!!!

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